:: Editores
Fernando Gonçalves
João Ferreira Bento
Claudio Monteiro
Elisa Vilares
:: Contactos
Se quiser participar no blog com artigos, escreva para:
adurbem@mail.telepac.pt
:: Biblioteca
Deslocalização de Ministérios e PolÃtica de Urbanismo
:: Agenda
27 de Abril
Publicação da RCM n.º 41/2006
17 de Maio
InÃcio do perÃodo de discussão pública
31 de Outubro
Fim do perÃodo de discussão pública
Novembro
Apuramento e ponderação dos resultados
Dezembro
Remodelação da proposta do PNPOT. Aprovação pelo Governo e envio à Assembleia da República
|
sexta-feira, maio 26, 2006
Política Nacional de Arquitectura e da Paisagem (PNAP)
Sabia que o PNPOT também fala sobre arquitectura?
É verdade, no Relatório existe um sub-capítulo dedicado à arquitectura onde se faz uma abordagem numa perspectiva transversal, ao estado das paisagens e do património cultural destacando o papel da Arquitectura como actividade de interesse público e recurso fundamental para qualificar o território e desenvolver o país.
O documento foca também as orientações da Resolução do Conselho da União Europeia, de 12 de Fevereiro de 2001, relativa à qualidade arquitectónica em meio urbano e rural (2001/C73/04).
No seguimento destas preocupações, o Programa de Acção, estabelece a necessidade de se definir uma Política Nacional de Arquitectura e da Paisagem (PNAP) em articulação com outras políticas, de modo a promover e incentivar a qualidade da arquitectura e da paisagem, tanto no meio urbano como rural.
Mas afinal, o que é uma Política Nacional de Arquitectura e da Paisagem? Por incrível que pareça, até à presente data, a expressão “Política de Arquitectura” não faz parte do vocabulário corrente em Portugal, o que não acontece na maior parte dos países da União Europeia, que têm políticas públicas de arquitectura aprovadas pelos respectivos parlamentos há já vários anos.
Analisando a experiência holandesa, onde houve um investimento significativo na definição de uma política nacional de arquitectura, na promoção da inovação na criação arquitectónica e da arquitectura contemporânea, está à vista de todos os resultados extraordinários na promoção dos arquitectos holandeses e na notoriedade internacional da sua arquitectura.
publicado por Ad Urbem ás 12:17 da tarde
3 Comments:
Fica a minha principal dúvida sobre a PNAP:
-De que trata? Da qualidade exigível? (nesse caso o que vem adicionar às regulamentações já vigentes?) Da energia? (nesse caso o que vem adicionar ao RCCTE?) Da estética? (e neste ponto, como é possível aplicar seja o que for, já que o "gosto" é a coisa mais subjectiva e impossível de tornar em lei sem descaír em artigos absurdos que só vêm complicar o projecto?)
Como um papel de "intenções"? E como isso vai afectar seja de que modo for a acção dos ateliers, construtores civis e donos-de-obra nas suas obras?
Parece-me um tema interessantíssimo, mas infelizmente parece-me mais "sonante" do que prático. Podiam-me esclarecer como é que um plano destes poderia melhorar a qualidade de vida urbana e rural?
De facto?
Obrigado, e abraços. Luís Dias
Enjoyed a lot! »
I have been looking for sites like this for a long time. Thank you! » »
|
:: Links
:: Artigos
:: Relatos
:: Arquivo
|