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Fernando Gonçalves João Ferreira Bento Claudio Monteiro Elisa Vilares
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:: Biblioteca Deslocalização de Ministérios e PolÃtica de Urbanismo
:: Agenda
27 de Abril Publicação da RCM n.º 41/2006
17 de Maio InÃcio do perÃodo de discussão pública
31 de Outubro Fim do perÃodo de discussão pública
Novembro Apuramento e ponderação dos resultados
Dezembro Remodelação da proposta do PNPOT. Aprovação pelo Governo e envio à Assembleia da República |
quarta-feira, julho 26, 2006
• Integração e coesão territoriais: • Justificar e dar coerência às grandes infra-estruturas e equipamentos como a OTA, o plano rodoviário e o TGV • Reforçar a importância do porto de Sines a nível nacional e europeu • Cumprir ao nível dos equipamentos colectivos, as disposições legalmente definidas, nomeadamente no regime jurídico de urbanização e edificação • Definir limiares mínimos de equipamentos a assegurar à população • Referenciar os equipamentos colectivos em falta (ex. equipamentos de segurança, administração e comércio) • Definir critérios de localização dos equipamentos na perspectiva do reforço do policentrismo • Apostar na reconversão de instalações de equipamentos e criar condições para a utilização efectiva dos mesmos • Repensar o conceito de equipamentos colectivos, uma vez que não existem normas específicas de programação para determinados equipamentos (ex. campos de golfe) • As zonas verdes urbanas e regionais não são abordadas • Mapeamento da Banda Larga – desequilíbrios territoriais e sociais • A generalização do acesso à infra-estrutura (a custos reduzidos) não é a solução mas sim a ferramenta. • Assegurar as condições para uma correcta apropriação das oportunidades geradas pelas TIC: não chega ter capacidade de usar, é preciso medidas pro-activas voluntaristas que promovam a capacidade de tirar partido (uma maior cultura de cooperação individual e institucional). • Aplicar uma regulamentação forte para as TIC, definindo os instrumentos legais, de fiscalização e de aplicação ao nível local. • Garantir a qualidade de serviços das TIC: na escala intra-urbana e no exterior das grandes áreas metropolitanas. • Promover pontos de acesso nos lugares públicos como centros de aprendizagem e de experimentação de novos usos (5.1) • Alargar a gama de oferta de serviços colectivos e de interesse público suportados na Internet e na utilização das TIC, tendo em conta a racionalização com a oferta de serviços básicos, designadamente nas áreas menos densas: saúde, educação,.. • Observatório do Ordenamento do Território e do Urbanismo: deve mesmo avançar. • Elaborar um modelo prévio de governação face à necessidade de institucionalização deste programa e Repensar os processos de “participação”. • Necessidade sublinhar o carácter político do processo que visa assegurar o processo de cooperação inter-institicional, concertação de políticas sectoriais, capacitação dos agentes intervenientes, articulação entre as estratégias de desenvolvimento espacial e os instrumentos de financiamento – PO temáticos – uma oportunidade • Repensar a codificação do discurso de ordenamento e desenvolvimento territorial presente no PNPOT • A falta de emancipação do ordenamento do território como disciplina cientifica You have an outstanding good and well structured site. I enjoyed browsing through it Under armour- sweat shirts http://www.dishwashers-comparison.info/Lifebreath-humidifiers.html Neurontin use01010101010101010101010101010101 Humidifier room wine Laser hair removal n Interior decorating camping free hardcore nude pics Where is the origin of peasant blouses Automobile insurance rates toronto
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